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Conheça os 30 principais assessores de investimentos do Brasil 2022
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Apollo Investimentos
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Manchester Investimentos
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Rio Investimentos
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Karina Okazaki
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SIX Investimentos
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Origem Invest
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HCI Invest
Luis Almeida
Lifetime Investimentos
Marco Isidoro
Faros Private
Otávio Ferreira
B.Side Investimentos
Pedro Pessoa
Pequod Investimentos
Rodrigo Azevedo
GT Capital
Rudy Dayrell
One Investimentos
Sonia Silverio
Monte Bravo
Valmir Doja
Davos Financial Partnership
Roberta Almeida
Nexgen Capital
Boa leitura!
Carta da editora
Desde o seu início, a Citywire Brasil vem reportando o crescimento das assessorias de investimento e a escolha de diversos profissionais de Wealth Management a se dirigirem para a carreira de assessor, cuja função está passando por transformações. Como forma de reconhecer esse trabalho imprescindível, nesta edição especial, a Citywire Brasil elegeu 30 assessores de investimento de 30 diferentes instituições, abrindo um diálogo com eles sobre o processo de evolução desse mercado. Para fazer essa seleção, a área de engajamento da Citywire Brasil, liderada por Gabriela Andrade, promoveu uma campanha de inscrição que ficou aberta de 13 de outubro a 20 de novembro. Recebemos centenas de candidaturas, às quais aplicamos critérios objetivos, qualitativos e editoriais para escolher nossos 30 destaques. Apenas foram analisados os assessores que passaram pelos seguintes critérios: (1) trabalham em um escritório com mais de R$ 500 milhões sob custódia; (2) possuem mais de 5 anos de experiência no mercado financeiro; (3) são assessores há pelo menos 1 ano; (4) de fato possuem uma carteira de clientes. Os assessores que passaram por esse primeiro corte tiveram o seu currículo analisado, sendo verificadas as certificações que possuíam, as instituições onde já trabalharam e a consistência da carteira de clientes. Nessa comparação qualitativa foram aplicados também critérios editoriais, visando uma representação mais diversa dos TOP 30 assessores e representantes de empresas de assessoria que têm se destacado no mercado, plugadas a diferentes plataformas. Os inscritos analisados pertencem a escritórios ligados a quatro plataformas diferentes: mais da metade está na região Sudeste e apenas cerca de 20% são mulheres. Dessa forma, para selecionar os 30, priorizamos candidaturas do gênero feminino e afastadas do centro financeiro do país, visando mostrar a diversidade dos profissionais e como atuam em diferentes regiões do país. A seleção dos 30 não é por ordem de importância, pois dá destaque ao grupo de excelência como um todo. Nossa proposta com esta edição é valorizar esses grandes profissionais e proporcionar uma discussão relevante para o mercado. Por isso, ouvimos os selecionados e os executivos que estão na liderança do segmento para saber como veem o amadurecimento dos assessores de investimento, o impacto deles no país e as mudanças de regulação que estão sob discussão para a categoria.
Editora da Citywire Brasil
Patricia Valle
Artigo de Francisco Amarante, Superintendente da ABAI – Associação Brasileira dos Assessores de Investimentos.
O Assessor de Investimento em transformação
Desalinhamento entre os preços de propriedades listadas vs. privadas sinaliza oportunidades
Conteúdo patrocinado pela JANUS HENDERSON
Por que investir em ações de tecnologia agora?
O mercado está prestes a ver outra virada de chave com mudanças na regulação e outro modelo de atuação dos seus maiores players.
Surge um novo ciclo de assessoria de investimento no Brasil
Conteúdos
Global CIO Equities Allianz Global Investors
Não é o motivo no. 1: ativos listados tendem a ter maior qualidade
Uma possível explicação seria a diferença de exposição aos ativos subjacentes por tipo de imóvel, sua qualidade, ou localização. Pouquíssimos dados coletivos sobre imóveis privados estão publicamente disponíveis. Mas sabemos que os REITs listados normalmente têm ativos de alta qualidade concentrados em grandes centros populacionais e estão em linha com uma declaração recente do Journal of Portfolio Management que “REITs geralmente engajam com estratégias de investimentos imobiliários de baixo risco focados em propriedades estabilizadas de alta qualidade.” Considerando os relatórios trimestrais, observamos que os REITs listados continuam tendo fortes fundamentos. T2 2022 teve os melhores resultados trimestrais quando comparados às expectativas em 15 anos, segundo o Citi Research.
2022 tem sido um ano brutal para investidores na área de renda fixa, ações, ou fundos de investimentos imobiliários (REITs) com retornos acumulados até 30 de setembro (mercados americanos) de -15%, -24% e -28% respectivamente. Mas isso se contrasta com gestores de propriedades privadas relatando retornos fortes entre 9-13% até aqui.
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Conteúdo de
Virginie Maisonneuve
1 Bloomberg Barclays US Aggregate Total Return Unhedged USD, S&P 500 Index, FTSE NAREIT Equity REITs Index. 31 de dezembro de 2021 a 30 de setembro de 2022. 2 B-REIT (Blackstone Real Estate Income Trust), o maior REIT privado/não negociado com $70bi sob gestão, retorno até 31/ago/2022, https://www.breit.com/performance/, NCREIF ODCE Index via Bloomberg, retorno até 30/jun/2022. Ambos os retornos representam os dados mais recentes disponíveis. 3 Thomas R Arnold, David C Ling, Andy Naranjo. “Private Equity Real Estate Fund Performance: A Comparison to REITs and Open-End Core Funds.” The Journal of Portfolio Management Special Real Estate Edição 2021, Outubro de 2021. 4 Citi Research: Weekly REIT and Lodging Strategy, 12/ago/2022. 5 Citi Research: Viewpoint, theHunter Express & Lodging Valuation Tool, 19/set/2022. 6 Thomas R Arnold, David C Ling, Andy Naranjo. “Private Equity Real Estate Fund Performance: A Comparison to REITs and Open-End Core Funds.” The Journal of Portfolio Management Special Real Estate Edição 2021, Outubro de 2021. 7 Baseado em prospectos de ago/2022 para REITs não listados: B-REIT (Blackstone Real Estate Income Trust) e S-REIT (Starwood Real Estate Income Trust).
A diferença de retornos entre o setor imobiliário listado e privado está fortalecendo o caso do setor listado.
Fonte: Citi Research: Weekly REIT and Lodging Strategy, 12/ago/2022. O desempenho passado não consegue prever retornos futuros.
Não é o motivo no. 2: exposição a diferentes tipos de propriedades
Há diferenças perceptíveis entre imóveis listados e privados (veja figura 2). Fundos privados tem em torno de 50% alocados em escritórios e varejo, que estão experienciando desafios estruturais de longo prazo, considerando o home office e aumento do e-commerce. Por outro lado, imóveis listados incluem casas manufaturadas, self-storage, laboratórios e imóveis de tecnologia, que são fomentados por fortes tendências como demografia, digitalização, conveniência e sustentabilidade. Essas diferenças novamente favorecem os REITs listados.
Fonte: NCREIF, FTSE em 31/dez/2021.
Não é o motivo no.3: balanços de imóveis listados mais robustos
Talvez os REITs listados operem com maior alavancagem e balanços com maior risco, e num ambiente de aumento de juros isso explica a diferença de desempenho até aqui? Mas os US-REITs listados atualmente tem alavancagem de 30% (a razão de dívida para ativos totais) e apenas cerca de 17% dessa dívida está atrelada a taxas flutuantes. Em contraste, imóveis privados podem ter 60-70% de alavancagem[i] e mais de 50%.7 em taxas flutuantes.
Mesmos ativos, preços diferentes
Estamos testemunhando um exemplo de atraso extremo e em tempo real do valuation privado. Os REITs listados são negociados diariamente e tendem a ‘precificar’ novas informações como juros mais altos e risco de recessão rapidamente. Em contraste, não há um mercado de terceiros para fundos imobiliários privados, que dependem de avaliações e análises para reportar valuations. Valuations privados se baseiam sobretudo em avaliações de terceiros e dependem de transações fechadas para propriedades equivalentes ou similares. Transações de imóveis comerciais levam seis ou mais meses para serem concluídas. Durante mudanças rápidas do mercado, há uma tendencia de uma grande diferença nas expectativas de preços entre compradores e vendedores, levando a menores volumes de transações e menos negociações recentes. Gestores de imóveis privados tipicamente avaliam cada imóvel apenas anualmente. Portanto, pode levar 18 meses ou mais para que as mudanças mercadológicas sejam totalmente refletidas nos Valuations do setor privado. Vale analisar o desconto no Valor Líquido do Ativo (NAV). NAV é um indicador para o valor do mercado imobiliário privado, no qual os REITs listados negociam imóveis. No longo prazo, os REITs listados tem sido negociados em linha com o valor do mercado privado de seus ativos (historicamente 0,7% de desconto), conforme análise do Green Street Advisors. Em 30/set., os REITs listados eram negociados com um desconto de 28% do NAV. Isso é raro, e descontos assim ou maiores ocorrem menos de 1% do tempo (veja figura 4).
Fonte: CEM Benchmarking Report, análise Janus Henderson Investors em 31/dez/2019. Alexander D. Beath, Ph.D. & Chris Flynn, CFA. “Asset Allocation and Fund Performance of Defined Benefit Pension Funds in the United States, 1998-2019.”
O desempenho passado não prevê retornos futuros. Click here to see more articles from Janus Henderson
Como é possível essa dispersão entre imóveis listados e privados?
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TOP 30 assessores de investimentos 2022
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BEM-VINDO Capítulo um Capítulo dois Conteúdo de: janus henderson Conteúdo de: janus henderson AVG Capital InvestSmart Knox Capital Apollo Investimentos Norte Invest Renova Invest M7 Investimentos VLGI Investimentos BP Investimentos Dynamics Investimentos AcquaVero SVN Investimentos GPX Investimentos
Monet Investimentos Manchester Investimentos Rio Investimentos EQI Investimentos Legend Investimentos SIX Investimentos Origem Invest HCI Invest Lifetime Investimentos Faros Private B.Side Investimentos Pequod Investimentos Nexgen Capital GT Capital One Investimentos Monte Bravo Davos Financial Partnership aviso legal
Este artigo faz parte do mais recente relatório de Tendências e Oportunidades, que busca oferecer terapia para os recentes choques do mercado ao fornecer uma perspectiva de longo prazo e potenciais soluções. Caixa é rei e os fundamentos são mais importantes do que nunca nos últimos 10 anos. Recapitulação YTD
Embora o ambiente macroeconômico permaneça desafiador, a Equipe de Portfolio Construction and Strategy (PCS) acredita que os investidores devem considerar estratégias ativas de tecnologia que foquem em empresas lucrativas, considerando o papel crítico que a tecnologia terá para moldar nosso futuro.
Apesar do cenário macroeconômico desafiador, a tecnologia detém um papel social crítico.
Fonte: Janus Henderson Investors, Bernstein, em 31 de agosto de 2022.
Perspectiva
Taxas mais elevadas tornaram os financiamentos mais difíceis e mais caros. Empresas não lucrativas de tecnologia precisam tomar medidas drásticas para reduzir a queima de caixa para sobreviver. Nessas empresas, antecipamos a redução de efetivos, marketing e orçamentos de P&D As empresas com maior qualidade e mais lucrativas podem reinvestir seus lucros em P&D, tirando participação de mercado daquelas que vem sofrendo. Apesar do cenário macroeconômico, a tecnologia detém um papel crítico no futuro da sociedade e antecipamos que o setor será capaz de reagir na medida em que as incertezas desaparecem. Os vencedores nesse ambiente desafiador provavelmente irão gerar lucros significativos e ganhos nos preços das ações.
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As taxas crescentes de juros e a inflação mostraram fraquezas nos modelos de negócio das empresas de tecnologia, que têm desfrutado de condições monetárias tranquilas por mais de uma década para custear o crescimento. Mesmo com o setor tecnológico sendo o mais severamente afetado, o mercado tem demonstrado preferência por empresas geradoras de lucro que demonstrem ser mais resilientes em um ambiente de taxas mais elevadas. Algumas das empresas de tecnologia com os melhores desempenhos nesta década sofreram perdas neste ano de mais de 50%, o que puxou para baixo seus índices PE a níveis comparáveis ao setor defensivo de bens de consumo com crescimento mais lento, com o Índice PE do S&P 1500 IT em 23,6 vs. 21,6 para o Índice S&P 1500 Consumer Staples (bens de consumo cotidiano).
Crescimento Superior de Ganhos Ganhos do Setor de Tecnologia vs. Ganhos Não-Tech (%)
Nota: Base redefinida em 100 em 31 de maio de 2012. O gráfico de ganhos do setor de tecnologia compara os Ganhos do Índice MSCI ACWI IT & Communication Services (ex Telecoms) ao Índice MSCI ACWI (exIT & Communication Services ex Telecoms). Baseado em ganhos anteriores. Antes de dezembro de 2018, o índice customizado da MSCI ACWI IT & Communication Services inclui empresas que originalmente estavam no setor de Tecnologia e empresas que atualmente estão no setor de Serviços de Comunicação.
Fonte: Janus Henderson Investors, Credit Suisse, em 11 de julho de 2022.
Os dados são para os Índices MSCI World Sector excluindo o setor Financeiro. O caixa líquido mostra o caixa total no balancete menos o endividamento, caixa mostra puramente o caixa no balancete. ‘Caixa líquido como % do market cap’ é uma medição do caixa líquido no balancete da empresa como percentual de sua capitalização total de mercado. Rendimento EV/FCF é o recíproco do Valor Trailing da Empresa (EV)/ Fluxo de Caixa Livre Trailing (FCL).
Perspectivas do PCS
Acreditamos que seja o momento de repensar a exposição à tecnologia nos portfólios. Caixa é rei e os fundamentos são mais importantes do que foram nos últimos 10 anos. Uma abordagem prudente seria focar em investir em empresas que sejam lucrativas ou com um caminho claro e auto-suficiente rumo à lucratividade. A tecnologia é um mercado altamente fragmentado em que empresas não lucrativas e/ou altamente alavancadas podem compor uma parcela significativa do índice. Considere estratégias ativas que foquem em empresas lucrativas com a capacidade de crescer sua participação de mercado e possivelmente adquirir outras que perdem, aumentando assim seu potencial de crescimento no prazo mais longo. Apesar de anteciparmos mais volatilidade e o potencial de mais revisões para baixo dos ganhos, quedas nos preços ao longo do caminho podem oferecer oportunidades para restabelecer uma alocação em tecnologia.
por Francisco Amarante
Darwinismo digital
Perfil do assessor
A maioria dos assessores são homens
Mais da metade dos assessores tem menos de 35 anos
A região Sudeste concentra a maior parte da categoria
Superintendente da ABAI – Associação Brasileira dos Assessores de Investimentos
É interessante constatar que a obrigatoriedade da certificação para o exercício da profissão sempre existiu, validando a importância da educação e dos conhecimentos técnicos desde essa época. Ao longo dos seus 55 anos de existência, poucas foram as vezes que o regulador editou normas para regimentar a atividade do até então agente autônomo de investimentos, que nunca deixou de ser um preposto de uma sociedade de distribuição de valores mobiliários. Nem por isso este último passava despercebido. A fiscalização sempre privilegiou a proteção do investidor como principal foco na sua atuação. A partir dessa fiscalização e na busca por aprimoramentos, as alterações às normas foram propostas. Com o AI 3.0, o perfil do profissional muda e jovens com espírito empreendedor, formação superior, e muitos com a certificação de distinção CFP (Certified Financial Planner), adentram a profissão e encampam o que chamamos de “empreendedorismo no mercado financeiro”. Este profissional abre mão de ser CLT, acredita na meritocracia e revoluciona o mercado, levando educação financeira aos quatro rincões do país, suprindo um espaço abandonado pelas instituições financeiras tradicionais.
A proatividade, a determinação, o planejamento, a disciplina, a responsabilidade e o foco passam a ser pré-requisitos para o sucesso desse novo AI que surge. Desde então, o mercado não para de crescer, chegando a mais de 1.200 CNPJs, com alguns deles em processo de se tornar corretora. O papel do assessor continua a ganhar relevância, abandonando qualquer má imagem que pudessem ter vinculado a ele. Até as instituições bancárias tradicionais já se renderam ao novo modelo. Acompanhando esse movimento e a natural modernização dos mercados, a CVM está perto de editar uma nova resolução, o que vem gerando muita expectativa no mercado, principalmente no que tange à possibilidade dos escritórios poderem atrair sócios capitalistas, tornando-se sociedades empresariais e multivinculados. Os escritórios que optarem por seguir esse caminho deverão indicar diretores estatutários responsáveis pelos controles, normas e compliance, bem como submeter relatórios periódicos sobre controles implantados, deficiências encontradas, recomendações e avaliação de riscos.
A questão da transparência e do conflito de interesses serão tratados de forma efetiva, com a exigência de um termo de ciência a ser assinado pelo investidor, dando conhecimento do papel exercido pelo assessor, e até mesmo do seu modelo de remuneração. Sobre este último, o regulador sugere que seja implantado de maneira uniforme em todo o sistema de distribuição de valores mobiliários e não somente na categoria dos assessores de investimentos. A novidade virá com a possibilidade de o assessor fazer recomendações de ativos das casas às quais esteja vinculado, deixando claro aos investidores, no entanto, que não são consultores de investimentos – figura que possui regulação própria pela CVM e que sugere independência. A sua previsão na resolução da CVM, nos leva a crer que em vez de estarmos a caminho do AI 4.0, esta figura passará a ser um gestor patrimonial. Toda essa evolução não existiria sem a resiliência dos assessores de investimentos, que conseguiram ao longo dessas décadas exercer a sua atividade com maestria, se reinventando e conquistando o respeito do mercado e a aceitação dos investidores. Portanto, estamos felizes com a oportunidade de destacar alguns profissionais, estimulando outros a seguirem o mesmo caminho, tendo a certeza de que o investidor é o grande protagonista desse mercado e aquele a quem devemos sempre bem servir. Transmito aqui, em nome de toda a categoria e dos associados da ABAI os nossos parabéns e votos de sucesso a todos os indicados ao “TOP 30 assessores de 2022” pela Citywire Brasil.
A iniciativa da Citywire Brasil em lançar o especial “Top 30 Assessores de Investimentos”, de maneira independente e imparcial, é um reconhecimento de um fenômeno que muitos de vocês já devem ter observado ao longo desta última década: o amadurecimento e o crescimento da assessoria de investimentos, democratizando o seu acesso e levando a educação financeira a milhões de investidores, nas mais diversas regiões do país. Para a ABAI (ex-ABAAI) – Associação Brasileira dos Assessores de Investimentos, apoiar esse destaque editorial significa a consolidação do seu trabalho em defesa da categoria e representa uma forma de estimular os atuais mais de 20 mil profissionais credenciados, além de outras centenas de pessoas interessadas, que mensalmente são aprovadas na certificação ANCORD, a seguirem em frente no desenvolvimento da profissão, no aprimoramento das melhores práticas de mercado e na busca constante pela segurança para o investidor final. Acompanhar as mudanças da atividade de assessoria de investimentos tem se tornado um grande desafio para todos os players de mercado nos últimos anos. Nem os mais otimistas imaginariam que a evolução tecnológica pudesse transformar tanto uma categoria, como o que ocorreu com os agentes autônomos de investimentos. Se fossemos fazer uma linha do tempo, poderíamos dividir essa evolução em três períodos: AI 1.0: de 1967 até 1976 – Lei da Reforma Bancária e do Mercado de Capitais AI 2.0: de 1976 até 2011- Criação da CVM AI 3.0: de 2011 até hoje – Consolidação das plataformas digitais e desbancarização
por Patricia Valle
O mercado de assessoria passou por transformações profundas nos últimos anos e está prestes a ver outra virada de chave com mudanças na regulação e outro modelo de atuação dos seus maiores players. outro modelo de atuação dos seus maiores players.
Em meio a tudo isso, o mercado também ficou muito mais competitivo ao longo desses cinco anos, o que tem levado a um processo de consolidação, com escritórios menores sendo adquiridos por maiores, muitos dos quais prestes a virar corretoras. “É muito desleal a competição de repasses e estrutura de custos no início da jornada, os pequenos serão absorvidos. Os médios, se não tiverem um modelo diferente de negócio, vão ser engolidos pelos grandes. As maiores operações possuem muito caixa, capilaridade e capital para investimentos. Porém, podem perder para uma cultura organizacional mais leve, principalmente quando se tornarem corretoras light, já que tendem a implementar um modelo de CLT para seus colaboradores, o que não é de interesse da maioria”, afirma Ubirajara de Lima Ferreira Júnior, AI da Investsmart. Isso significa que não há espaço para novos entrantes? Para Otavio Ferreira Silva, AI da B.Side Investimentos, vai ser difícil: “Depois do crescimento dos últimos anos, quando houve um movimento forte de altos executivos saindo de grandes bancos para assessorias independentes, o cenário já contempla players bem-posicionados para realizarem um movimento de consolidação. O ambiente mais competitivo passa a ser, naturalmente, uma barreira de entrada a novos players”. Outros acham que é possível e questionam se todas essas fusões fazem mesmo sentido.
“As corretoras light ou DTVMs serão caminhos inevitáveis para os grandes players. Porém, não é uma mudança que acontecerá tão rapidamente, pois a modernização na lei que rege as empresas de assessoria trará mais flexibilidade e robustez, fazendo com que não tenham tanta pressa em fazer esta mudança”.
“Entendemos que a nova regulação vem para adaptar algumas situações que hoje são delicadas no dia a dia. Temas como exclusividade, sócio investidor e portabilidade dos investimentos podem ser abordados”, afirma Maurício Ceará.
“O mercado vem crescendo e evoluindo muito nos últimos anos, estimulado pelos avanços da educação financeira, da tecnologia bancária, e do financial deepening. Isso se intensificará, com espaço para crescimento e amadurecimento do mercado. Nos EUA, por exemplo, temos mais de 500 mil assessores de investimentos certificados, no Brasil o número não passa de 21 mil”.
Nesse meio tempo em que a regulação está sendo discutida, os escritórios de assessorias de investimento tomaram proporções inimagináveis para essa legislação. Muitos se encontraram presos dentro dela por terem alcançado um tamanho muito grande e resolveram partir para outros modelos, fosse o de corretora light ou de DTVM. A EQI Investimentos, que tem o BTG como sócio, pretende se tornar uma corretora no ano que vem. “Ao ver o mercado nos EUA, decidi me fundir com a EQI Investimentos, sabendo que poderíamos virar uma corretora, capitalizar a empresa e avançar no crescimento deste mercado que está apenas começando e podendo inclusive, em alguns anos, ter IPO destas na Bolsa de Valores igual diversas companhias do ramo fazem nos EUA”, afirma Jonathan Barranco de Camargo, AI da EQI Investimentos. A Acqua Vero tem o mesmo plano em parceria com o BTG, e a Lifetime visa se tornar uma DTVM. Já a Messem, Monte Bravo e Blue3 vão virar corretoras em parceria com a XP. Mas esta trajetória não é uma unanimidade no mercado: “Tenho ainda dúvidas se este é o melhor caminho para todas as empresas de assessoria. Temos diversos e novos custos envolvidos nesta estrutura, além de novas obrigações legais que não existem hoje nos escritórios de AIs. Podemos ter empresas de assessoria agregando a gestora de patrimônio e com isso complementando sua oferta e com maior eficiência, mas não necessariamente se transformando em uma corretora light ou uma DTVM”, afirma Valmir Barnabé Doja, AI da Davos Financial Partnership. Para Karina Okazaki, AI da Legend Investimentos, a mudança na legislação pode desacelerar essa tendência:
A XP não quis comentar o assunto. Já o BTG afirmou que acompanha as discussões e é a favor de toda mudança que venha para melhorar as relações nesse ecossistema, principalmente as que as tornem mais transparentes e justas para todos. “O fim da exclusividade regulatória não vai impedir o estabelecimento de acordos de exclusividade comercial”, ressalta Marcelo Flora.
Como parte do amadurecimento do mercado, estão sendo analisadas pelo regulador mudanças na regulação da função. Entre elas o fim da exclusividade com uma plataforma, a possibilidade de entrada de sócios capitalistas nas empresas de assessoria, a possibilidade de contratação de pessoas que não sejam credenciadas e a possibilidade do assessor poder fazer recomendações de investimento (hoje reservada apenas para o consultor). Os TOP 30 assessores de investimento acreditam que essas mudanças serão um divisor de águas na profissão, mas se dividem entre quais delas são as mais aguardadas. “A mudança que mais gerará impacto na vida do cliente será a possibilidade do assessor fazer recomendações de investimento. Muitos clientes não têm conhecimento e formação de mercado suficientes para tomar sozinhos decisões quanto à alocação de seus investimentos, delegando isso a amigos, parentes, ou pessoas sem formação técnica e sem fiscalização pelos órgãos reguladores”, afirma Gabriella Patrícia Valadares, da Monet Investimentos. Já Lauro Raposo de Almeida Figueiredo, da SIX Investimentos e Conselheiro da Associação Brasileira de Assessores de Investimentos (ABAI), vê como necessário ampliar o perfil de contratação: “A principal mudança será a possibilidade dos escritórios contratarem profissionais de outras áreas, para atender ao crescente portfólio de serviços que integram hoje o trabalho de assessoria, como por exemplo a questão de Planejamento Sucessório, ainda negligenciado por muitas famílias no Brasil”. E Rudy Dayrell, da One Investimentos, vê muita vantagem na parceria com um sócio capitalista: “Nesse mercado cada vez mais competitivo, um sócio de peso nos colocaria em condição de acelerar ainda mais nosso modelo de negócios. Enxergamos em 2023/24 um ano de consolidação desse mercado, e estarmos capitalizados nos deixaria mais bem-posicionados para movimentos de aquisição e/ou expansão”. Na visão do Safra, tudo isso faz parte de uma evolução do mercado e é muito positivo para o cliente final.
Em 2018, o BTG Pactual adentrou no segmento de B2B como uma das frentes para a entrada do banco de investimento no varejo iniciada em 2014, projeto que envolveu mais de R$ 2 bilhões de investimento em tecnologia para o desenvolvimento da sua plataforma. Segundo o BTG, hoje o funding do banco tem mais de 30% vindo de investidores do varejo e ele é o segundo maior player do mercado de plataformas. Em 2020, foi a vez do Safra, trazendo ainda mais uma opção de plataforma para os assessores de investimentos, que também contam com o Andbank, Guide, Órama e Modal (que foi comprada pela XP em janeiro de 2022, mas que por enquanto se mantem independente). O crescimento rápido da marca já colocou o novato Safra Invest como o terceiro maior player de plataforma. “Analisamos bem o mercado e o segmento tinha uma forma de atuação com vários pontos em comum com nossa forma de atuar, sobretudo no atendimento aos clientes, com proximidade e preocupação com a formação de patrimônios. No entanto, também observamos que existia uma lacuna no atendimento para os clientes alta renda e private, e isso foi determinante para a nossa entrada. Nossa intenção é continuar crescendo forte através do fortalecimento dos escritórios atuais e também da atração de novos escritórios”, afirma Maurício Ceará, diretor do Safra Invest. Para Marcelo Flora, sócio do BTG Pactual, o ambiente com menores taxas de juros nesse período também contribuiu para alavancar esse mercado, que ainda tem muito para se desenvolver no Brasil:
Mas foram nos últimos cinco anos que o mercado começou a sua transformação mais profunda e o seu crescimento explodiu de vez. De junho de 2017 para cá, o número de assessores vinculados a uma empresa de assessoria de investimentos mais do que quadruplicou e hoje são mais de 16 mil. Por trás disso está a entrada de outros grandes players nesse mercado.
O mercado de Wealth Management brasileiro tem passado por diversas transformações, e talvez a mais profunda delas seja no segmento de assessoria de investimentos – um resultado do crescimento de plataformas e do processo de desbancarização dos últimos anos. Hoje, já são mais de 1200 empresas inscritas como assessorias de investimento e cerca de 20 mil profissionais vinculados a elas, distribuídos em todas as regiões do país. E as novas regulações que estão sendo discutidas prometem transformar mais uma vez esse mercado e a profissão de assessor de investimento. A XP foi, sem dúvida, a líder desse movimento, trazendo o conceito de plataforma e ressignificando o até então Agente Autônomo de Investimento (AAI) – que passou a ser chamado de Assessor de Investimentos (AI) em 2022 – para ser um empreendedor do mercado de assessoria. Com isso, a XP conseguiu atrair muitos profissionais de alto gabarito de bancos para a rede. “Por 12 anos eu fui bancário, passei pelas mais variadas áreas como pessoa física, jurídica, comercial, planejamento e produtos. Porém, algo que sempre me deixava frustrado na maioria das áreas por onde transitei era o distanciamento que se tinha da realidade. Eu tinha certeza de que o modelo de assessoria era o futuro. Mas eu não tinha noção de que na verdade ele já era o presente. E isso para mim foi libertador”, afirma Giovanni Geraldo Gil Copetti, AI da Manchester Investimentos. Muitos profissionais relatam que viram a transformação no mercado financeiro e decidiram por participar dela.
O mercado de assessoria passou por transformações profundas nos últimos anos e está prestes a ver outra virada de chave com mudanças na regulação e outro modelo de atuação dos seus maiores players.
"Confesso que, quando mudei, estava no meu melhor momento no banco e a tomada de decisão foi por ver que o mercado financeiro estava passando pela sua maior transformação, e eu não poderia ficar de fora dessa grande mudança”, afirma Roberta Cristina Almeida Gonçalves, AI da Nexgen Capital
Para Lucas Casagrande, sócio fundador da Origem Invest, o mercado de assessoria ainda tem muito a crescer: “O mercado de investimentos ainda é muito pequeno, os bancos são detentores dos maiores patrimônios de clientes, pois eles se sentem mais seguros com o banco, então ainda teremos muitos anos pela frente para mostrar essa mudança às pessoas, e novos players podem acelerar esse mercado”. Os bancos ainda dominam grande parte dos investimentos fora a região Sudeste do país, onde estão hoje a maioria dos assessores de investimento. Entretanto, o próximo passo de expansão está na chegada e expansãodesse modelo às regiões mais afastadas do país, e sabe-se que só terá sucesso por lá quem de fato conhecer a região. Assim, é inquestionável que mesmo nesse mercado tão competitivo ainda exista um mar azul de oportunidade.
“A consolidação deve continuar, mas deve ser mais profissional. Temos visto o insucesso de alguns casos. Na ânsia pelo aumento do volume, os escritórios têm negligenciado aspectos fundamentais para o êxito dessas operações, que são cultura, valores e propósitos”, afirma Daniel Matos Brito Demétrio de Souza, da M7 Investimentos.
Regulação em pauta
Novos modelos prestes a surgir
Consolidação ou mais competição?
O que você mais gosta no seu trabalho? O que tenta levar como valor?
O que mais me motiva é poder levar meu conhecimento desses anos de mercado financeiro para grandes profissionais de diferentes setores. Infelizmente, o brasileiro não tem acesso à educação financeira nas escolas. Portanto, o número de pessoas leigas no assunto é extremamente alto. Entender o momento de vida de cada investidor e poder auxiliá-lo com sua estrutura financeira, é algo que me motiva muito.
R$ 600 MILHÕES SOB CUSTÓDIA
NOME:
LOCAL EM QUE ATUA:
São Paulo/SP
NO MERCADO FINANCEIRO HÁ:
11 ANOS
COMO ASSESSOR DE INVESTIMENTOS:
4 ANOS
MINI CURRÍCULO:
Sócio-fundadora da AVG Capital, vinculado ao BTG Pactual, com passagem pelo Banco Bradesco (segmento Corporate) e o Bradesco Private. Formada em Publicidade e Propaganda e Administração de Empresas, pós-graduada em Mercado Financeiro e de Capitais.
Como é atender ao público da sua região?
Atendo clientes de alguns estados do Brasil, em sua maioria, de São Paulo. É nítida a diferença de crenças e valores de cada um. Em geral, o paulista é aquele investidor mais desconfiado. A concorrência entre assessores e escritórios é grande e, portanto, entendo que na cabeça do investidor ficam algumas dúvidas e faltam informações. Sabendo disso, tento trazer as informações ao cliente com máxima clareza desde o início para que ele se sinta seguro em suas decisões financeiras.
Quais os maiores desafios que prevê na assessoria do portfólio dos clientes em 2023? Quais devem ser as maiores demandas dos clientes?
Desde a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a grande questão da maioria dos investidores é: “Devo mandar parte do meu dinheiro para fora do país?” Dolarizar uma parte da fortuna é algo que faz parte da minha alocação de recursos, porém precisamos entender o momento de vida de cada investidor, a estrutura familiar, entre outros fatores, para definir se vale a pena ou não investir fora do país no momento. Clientes mais arrojados vêm sofrendo mais com o mercado. Assim sendo, nosso maior desafio será lidar com essas carteiras que foram montadas para um cenário que já não existe mais. Por outro lado, entendemos que existem muitas oportunidades de investimentos para o momento.
Gosto da liberdade e da capacidade de sermos um agente transformador para os nossos clientes, tanto PF ou PJ. É incrível ser alguém que consegue tanto ajudá-los a protegerem e rentabilizarem seu patrimônio, além de auxiliar em outras frentes, como seguros, créditos e afins. Eu me sinto como o braço direito e muitas vezes até psicólogo dos meus clientes.
R$ 14 bilhões SOB CUSTÓDIA
Ubirajara de Lima Ferreira Junior
Goiânia/GO
5 ANOS
Atualmente gestor de 40 assessores na filial de Goiânia da Investmart além de assesor. Formado em Administração de Empresas pelo IBMEC-RJ, com passagem também pela corretora Ágora, onde atendia clientes e ministrava palestras em todo o território nacional.
Atendo clientes em todo o Brasil. As fronteiras estão cada vez menores após o COVID e 95% das reuniões são on-line. Sinto falta de estar mais presente no dia a dia do cliente. Em Goiânia, o desafio é cada vez mais trazer a educação financeira para o dia-a-dia do nosso cliente. Isso o ajuda a ter mais confiança nos investimentos que sugerimos e auxilia na tomada de melhores decisões.
A incerteza com o cenário econômico é muito alta – antigas práticas que se mostraram falhas, novos esquemas de corrupção, um orçamento mais apertado, uma recessão global – isso tudo já atrapalha bastante, e ter ainda uma guerra entre potências nucleares globais não ajuda. É um ano de cautela: temos a maior taxa de juros real do mundo, podemos ter tranquilidade e não tomar uma decisão precipitada, que pode dilapidar o patrimônio dos clientes.
Trabalhar com foco no longo prazo, com o cliente no centro de cada tomada de decisão. No lugar do modelo tradicional, onde a proximidade é prejudicada por estruturas cada vez mais escaláveis, colocamos o tempo dedicado a cada cliente como premissa básica para um serviço realmente Private.
R$ 2 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Brunno Negro Cortes
São Paulo/ SP
21 ANOS
2 ANOS
Sócio-fundador da Knox Capital, vinculado à XP Private, com passagem pela Santander Asset Management e pelo Itaú Unibanco, como Private Banker. Formado em Economia pelo IBMEC SP - INSPER e pós-graduado em Finanças (USP/Columbia University, NY, EUA).
No caso do público do São Paulo Capital - maior parte dos clientes possui relacionamento em outros privates de grandes bancos.
Juros elevados por mais tempo e forte concorrência com taxas isentas de grandes instituições. Demanda de clientes cada vez maior por diversificação internacional que, ao meu ver, faz sentido para todas as carteiras, independente do momento, câmbio, etc.
A principal diferença, e o que mais aprecio no meu trabalho, é que hoje sinto que realmente faço a diferença na vida e no patrimônio dos meus clientes. O principal valor que tento mostrar é uma relação de confiança, de credibilidade! Eu trabalho de maneira genuína, sempre me importando com o cliente.
R$ 1,5 BILHÃO SOB CUSTÓDIA
Bruno Menegazzo Perondi
Guarapuava/PR
12 ANOS
3 ANOS
Assessor no Apollo desde 2019. Também teve passagem pelo Bradesco (2011-2018), com foco no comercial e atendendo PF e PJ, assim como pelo Santander (2018-2019), como Gerente PJ.
Um público bastante peculiar, dado que trata-se de uma região do interior do Paraná. Uma cidade que gira em torno do agronegócio, uma alta concentração de descendentes de alemães, um perfil um pouco mais “desconfiado”, ou seja, difícil de ganhar confiança. No entanto, quando conseguimos quebrar algumas barreiras, conseguimos avançar no relacionamento.
Certamente o maior desafio (na minha opinião) é essa mudança de governo, que não agradou muitos clientes. Os clientes têm buscado soluções e ferramentas para internacionalizar o capital.
Conhecer a história e conviver com empreendedores de sucesso, podendo trocar experiências e transmitir meu conhecimento de forma que potencialize os resultados deles.
Carlos Renato Duarte
Manaus/AM
18 ANOS
Fundador e CEO do Norte Invest, com passagem pelo Banco do Brasil (14 anos), trabalhando com relacionamento Alta Renda, Large Corporate e como Private Banker (responsável pela região Norte do país). Formado em Administração de Empresas, com MBA em Marketing e Mestrado em Engenharia de Produção.
É maravilhoso! Em Manaus as pessoas são muito receptivas e calorosas nos relacionamentos profissionais e estão sempre abertos a receber, compartilhar novas informações e envolvem o assessor em seu planejamento de vida.
Prevejo uma grande dificuldade em retomar a confiança que muitos clientes perderam no país, o que pode dificultar um asset allocation que envolve ativos de risco. Creio que os clientes irão demandar liquidez e segurança acima de tudo.
Além de gostar do tema investimentos, eu também gosto muito de interagir com os clientes entendendo o momento de vida, perfil, objetivos e sonhos.
R$ 3 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Cely Andréia de Brito Romero
13 ANOS
Sócia na Renova Invest, escritório credenciado ao BTG Pactual, e Certificada CPF®, com passagem pelo Itaú, HSBC e Bradesco (atuação nas áreas de seguros e investimentos). Formada em Economia e pós-graduada em Finanças Empresariais.
Apesar de ter clientes de diferentes regiões do Brasil, minha carteira é majoritariamente de São Paulo. Além disso, boa parte dos meus clientes conhece bem o mercado financeiro, pois muitos deles foram executivos de bancos e assets. Isso me exige um preparo técnico e um acompanhamento de mercado maior. Além disso, são clientes muito exigentes, por conhecerem a dinâmica do mercado. O tamanho da carteira também me exige um grande planejamento, pois são 175 clientes com os quais preciso constantemente conversar e cumprir a frequência comprometida com cada um deles.
Enxergo alguns desafios, entre eles, a volatilidade provocada pelo cenário político interno e macroglobal, e a marcação a mercado, que exigirá dos assessores com carteiras maiores uma didática para explicar essa nova dinâmica aos clientes.
Sempre focando em uma relação a longo prazo, busco “enxergar” o ser humano que há por trás de cada investidor, priorizando um amplo entendimento do perfil de cada um para que sua experiência seja a melhor possível.
Daniel Matos Brito Demétrio de Souza
Fortaleza/CE
29 ANOS
7 ANOS
Sócio-fundador e Head das áreas Comercial e de Relações Institucionais do M7 Investimentos (e do Grupo M7 Soluções Financeiras há 26 anos), com passagem pelo Banco Cidade, Sudameris e Safra. Formado em Economia pela Universidade Federal do Ceará, Especialização em Gestão e Marketing pela University of Tennessee e MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV.
Nossa atuação é na região Nordeste e é algo muito prazeroso pois as pessoas valorizam muito uma relação baseada no longo prazo, onde a confiança vem em primeiro lugar.
Rentabilidade é muito importante, mas um cliente não busca apenas isso. A experiência como um todo deve ser otimizada. As sugestões de alocação precisam estar de acordo com o perfil de cada investidor e isso passa fundamentalmente em assegurar que ele entenda todos os riscos envolvidos no que diz respeito aos produtos, ao cenário e às dinâmicas de mercado, ou seja, dar prioridade à educação financeira.
Entender as necessidades de cada cliente – cada um é especial e único. Além disso, poder levar soluções e criar valor para a vida deles e de suas famílias. Crio valor através da atenção aos anseios e objetivos de vida deles e levo a solução mais adequada possível.
DANIEL JOSE LINS DE ARAUJO LIMA
Recife/ PE
14 ANOS
Fundador e CEO da Zargo Agente Autônomo de Investimentos, empresa focada no mercado private e corporate no N/NE. Tem passagem pelo Banco ABN Amro Real, Banco Itaú e Banco Safra, tendo atuado na prospecção, gerenciamento e rentabilização de carteira de clientes de Alta Renda e Corporate Banking.
Por estar afastado dos grandes centros financeiros, Recife tem uma deficiência de profissionais que atendam o segmento de alta renda in loco. Geralmente os clientes são atendidos à distância ou por profissionais do Rio de Janeiro ou de São Paulo. Atendê-los com proximidade e presencialmente faz toda a diferença.
As dúvidas e as incertezas relacionadas à condução da política e da economia entre os principais desafios, e traduzir isso de forma que o cliente entenda as mudanças em seu portifólio será a maior pauta de 2023. Acredito que conversas sobre macroeconomia, cenário político e investimentos no exterior irão dominar.
O fato de saber que posso melhorar vidas, que agrego qualidade e melhores experiências aos meus clientes. Ao auxiliar o cliente nas melhores decisões financeiras, não se trata apenas de melhorar a rentabilidade ou obter vantagens fiscais, mas de garantir um futuro melhor, garantir a faculdade de seu filho, garantir liberdade de escolhas profissionais, garantir paz na aposentadoria. Não se trata apenas de números, mas de experiências.
R$ 18,4 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Diana Gomes Teixeira da Silva
Salvador/BA
8 ANOS
Consultora de investimentos, assessora e sócia da BP. Experiência em gestão patrimonial, gestão de risco, investimentos offshore, fundos exclusivos, soluções corporate e finanças pessoais.Formada em Administração, com MBA em Finanças, Auditoria e Controladoria pela FGV, possui certificação CPF, ANCORD, SUSEP Capitalização e Previdência.
Apesar de atender clientes de todo o Brasil, percebo uma característica mais marcante no investidor da Bahia. Nessa região, o relacionamento e a confiança importam muito. A maioria são pessoas que construíram do zero seu próprio patrimônio e por isso têm grande preocupação com a manutenção do mesmo. Assim, tenho sempre a enorme preocupação em ser o mais transparente e ter a maior proximidade possível, para que meus clientes sintam que estão sendo acolhidos e que tem alguém de confiança que está sempre de vigília para auxiliá-los.
Acredito que o maior desafio será trazer as soluções adequadas a cada perfil. Existem os desafios da mudança de governo, com o cenário desafiador do pós-pandêmico, a alta da inflação concomitante com altas de juros nunca vistos em todo o mundo. A maioria dos clientes estão inseguros, e para isso existem soluções como os investimentos fora do Brasil, investimentos que sobem com a inflação e os que não são impactados com a alta dos juros, além de opções de investir em ações sem risco de perder, com estruturas que garantem o preço de compra.
Tenho orgulho de poder participar diretamente da vida dos nossos clientes, colaboradores e demais participantes, focando na evolução de todos na busca de um mercado financeiro mais sofisticado, adequado e ético com transparência e educação continuada.
R$ 1 BILHÃO SOB CUSTÓDIA
32 ANOS
20 ANOS
Sócio-fundador do Dynamics Investimentos, com passagem pelo Banco Francês e Brasileiro (BFB), Banco Crédito SP, Banco de Crédito Nacional, Banco Pactual, Union Bancaire Privée (Genebra) e Prime Corretora. Formado em Administração de Empresas pela PUC-SP e com Pós-Graduação em Marketing pela ESPM.
O mercado em geral no estado de São Paulo, e em particular na capital, é extremamente competitivo e demandado, com competidores em assessoria de extrema qualidade. Nossa atuação procura destacar a diferenciação no atendimento mais personalizado, estilo boutique financeira.
Em linhas gerais, destacamos um ano com incertezas e consequente volatilidade, tanto global (menor crescimento, alta inflação e juros, conflito geopolítico), quanto local (1º ano de novo governo). Com juros altos e o desconforto de alguns investidores, o foco será na Renda Fixa e Investimento Offshore (EUA e Suíça).
Construir junto do meu cliente um planejamento financeiro, ajudá-lo a realizar seus sonhos e objetivos. Como profissional, me brilha os olhos e me anima a dinâmica do mercado financeiro, estar estudando e me desenvolvendo. Levo confiança, transparência e foco no longo prazo na construção e preservação do patrimônio.
R$ 5 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Érica Viana Arruda Sá
Sócia da Acqua Vero Investimentos, Administradora, Planejadora Financeira CFP®, Especialista em Investimentos (CEA e ANCORD), com passagem pelo HSBC, Citibank e Itaú Personnalité, com atuação no segmento de alta renda.
O público da região nordeste, em especial RN e CE, ainda é muito conservador. Entretanto, a tendência é esse perfil mudar com o tempo. Isso porque o conservadorismo é advento da falta de conhecimento no assunto. O nordestino ainda é muito apegado aos “bancões”, pois trazem a ele uma sensação de segurança. Alguns, inclusive, têm receio de tirar o dinheiro da poupança, mesmo sabendo que estão perdendo para inflação. Hoje as informações sobre o mercado financeiro não chegam apenas pela televisão, surgem na palma da mão, fornecidas por alguém que se veste igual a você, fala da mesma forma e gosta das mesmas coisas.
Sem dúvida, agora, é a transição de presidência, pois não é uma simples passagem de bastão. Vivemos um momento muito tenso e de grande polaridade. Além disso, tem a mudança de abordagem econômica que, até o momento, ainda não foi definida pelo grupo do presidente eleito. Nesse cenário, o que mais escuto falar dos clientes é como tirar o dinheiro do país. Eles querem saber como investir fora, se temos meios e ferramentas para isso. Acredito que o nosso maior desafio no ano que vai chegar será acalmar os ânimos. Mostrar para o investidor que, estruturalmente, é importante ter dinheiro fora do Brasil, mas que não é necessário tirar todo seu recurso/patrimônio daqui. O assessor vai trazer instrumentos a nível nacional e internacional de forma a posicioná-lo da melhor maneira possível para passar pela arrebentação.
Ter a oportunidade de alavancar negócios com o mais alto padrão de qualidade, sempre preservando os interesses do cliente de forma objetiva.
R$ 18 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Everton Luiz Peres Guelles
Maringá/PR
Sócio do SVN Investimentos, com passagem pelo Santander, Itaú e o Banco Mercantil do Brasil. Formado em Administração de Empresas pela UniCesumar e MBA em Gestão Empresarial, Administração e Negócios pela FGV.
É uma responsabilidade muito grande – ser o ponto de confiança do cliente para cuidar do patrimônio construído ao longo do tempo é a mesma responsabilidade do médico ao realizar uma cirurgia.
Fornecer uma educação financeira para os clientes: em um mundo de tanta informação disponível, os clientes se perdem em muita Fake News. Estar próximo a eles e conseguir comunicar um cenário verdadeiro sempre foi e continua sendo o principal ponto.
A dinâmica do dia-a-dia do mercado financeiro, incluindo a troca de experiências nas visitas com meus clientes de diversos ramos e segmentos. O valor está no relacionamento próximo, tentando proporcionar experiências que marquem pensamentos positivos, apresentando o que temos de diferencial para os diversos tipos de clientes com planejamento tributário, fiscal e de investimentos.
R$ 1,1 BILHÃO SOB CUSTÓDIA
Fabricio Gouveia Porpino
Belém/PA
1,5 ANOS
Sócio-administrador do GPX, vinculado a XP, com passagem pelo Banco Unibanco, Itaú e Safra como gerente corporate. Formado em Ciências Contábeis na Universidade da Amazônia e com MBA da FGV Belém.
A dificuldade em atender nosso estado encontra-se na distância entre as cidades. Temos um município (Altamira/PA) que possui o tamanho, em extensão territorial, de Portugal, por exemplo. É gratificante apresentar nosso trabalho e sermos muito bem-recebidos, pois o cliente se sente prestigiado e satisfeito por estarmos lhe visitando de tão longe.
Sem dúvida o momento que estamos passando é de instabilidade política e econômica. Nossos clientes estão com receio do que pode acontecer em nosso país nos próximos anos. As maiores demandas devem ser o envio de recursos para um país com uma moeda mais forte, e a proteção das oscilações do mercado.
Os relacionamentos construídos e a possibilidade de transformar a vida das pessoas. Na prática, aproximamos o cliente de seus sonhos, ao colocá-lo no centro da perspectiva da tomada de decisão, em detrimento de outros vetores, como os interesses de uma instituição financeira, por exemplo.
Gabriella Patrícia Valadares
Rio de Janeiro/RJ
15 ANOS
Fundadora do Monet Investimentos, advogada e certificada CFP, ANCORD e CPA 20, com passagem pelo Banco do Brasil. Formada em Direito pela UFMG, possui também MBA em Finanças, Investimentos e Banking pela PUC, e MBA em Gestão de Pessoas. Prêmio 2021 "Mulher que transforma no mercado financeiro” (B2B e B2C XP) e 2022 “Mulher notável no mercado financeiro”.
Graças à tecnologia, hoje consigo atender brasileiros, em qualquer lugar do mundo, que necessitem de uma assessoria dedicada para seus investimentos no Brasil. Me especializei no atendimento a um público private, que é um perfil bastante exigente, com volume financeiro relevante e que, por essa razão, tem a sua disposição uma série de players e outros profissionais disputando sua atenção e a custódia de seu patrimônio; o que torna o meu trabalho altamente desafiador.
Hoje, as maiores inquietações dos clientes dizem respeito às incertezas globais quanto à desaceleração e possível recessão de grandes potências econômicas mundiais, a extensão da guerra entre Ucrânia e Rússia e suas repercussões, sobretudo nos índices de inflação em geral, e, sobretudo, a política monetária e fiscal brasileira com o novo governo eleito. Num cenário de tamanha instabilidade, os clientes se sentem inseguros em fazerem escolhas de investimentos para seu patrimônio, demandando ainda mais nosso auxílio e acompanhamento neste momento mais delicado do panorama econômico interno e externo.
A possibilidade de vivenciar a economia real no dia a dia com o empresário, aprendendo com seu passado e construindo junto o seu futuro.
R$ 15 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Giovanni Geraldo Gil Copetti
Curitiba/ PR
16 ANOS
Sócio da Manchester, especializado na construção de carteira de clientes investidores predominantemente grupos empresariais e familiares, e na criação e desenvolvimento de time de alta performance no mesmo segmento de atuação. Também tem passagem pelo Asset J Safra, Banco HSBC, Sicredi e Banco Itaú.
Grande parte da região que eu atendo é proveniente de colonização pós-guerra, onde se tem uma resistência muito grande ao novo. Não é fácil conquistar a confiança, mas depois que os clientes entendem que você está lá para jogar no mesmo time, as oportunidades começam a surgir.
2023 não será um ano fácil como nenhum foi. A grande diferença é que algumas variáveis estão mais expostas, como a fragilidade econômica global pós-pico de pandemia e a transição da política local, São nestes momentos que o caráter e a resiliência, somados ao conhecimento técnico e à intensidade comercial, vão fazer a diferença.
O estudo profundo dos produtos e pessoas como instrumentos essenciais para entregar o melhor risco/retorno para os clientes. A minha experiência “do outro lado do balcão” tem sido fundamental para desenvolver um olhar crítico e investigativo, combinado a um intenso interesse pelo tema e vontade de sempre aprender mais.
Guilherme Di Giorgi Toffoli
28 ANOS
Sócio e Head de Alocação de Fundos, Previdência e Alternativos na Rio Investimentos, com passagem por outras corretoras (arbitragens de volatilidade com opções e futuros) e uma gestora (atuando com fundos multimercados, Wealth e Gestão de Fundos Exclusivos), além de transformação de clubes de investimentos em fundos multimercados.
Acredito que o DNA da Rio Investimentos com o foco no cliente private sintoniza bastante com o perfil de clientes que hoje encontramos no Rio de Janeiro, onde recebemos famílias com patrimônio já estabelecido e focados na preservação do capital e estruturas de sucessão familiar.
Nosso maior desafio sempre é construir portfólios eficientes e adequados que possam resistir aos ciclos de curto prazo do mercado brasileiro. Entramos num ciclo de corte de juros há alguns anos (com a Selic atingindo 2% aa) que forçou uma migração de recursos para ativos de maior risco, e hoje estamos vivendo o inverso. Entender que cada classe de ativos pode sempre ter seu lugar nos portfólios, e auxiliar os clientes a escolher os melhores produtos de cada classe, tem sido nosso desafio.
Eu acredito que é uma mistura de algumas coisas: ajudar famílias a conquistar seus objetivos, compreender o mercado e cenários possíveis e o impacto disso nas alocações e desenvolver times de alta performance. Sobre valores, eu acredito que temos que estar sempre prontos para mudanças, ter uma comunicação muito franca com nossos clientes e assumir responsabilidades para poder desenvolver um bom trabalho.
R$ 22 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Jonathan Barranco de Camargo
10 ANOS
Sócio-Sênior da EQI Investimentos, com passagens por Bradesco Corporate, XP Investimentos e BTG Pactual. Formado em Administração pela USJT, Especialização em Administração Financeira pelo INSPER e Gestão de Investimentos pela Universidade de Genebra.
Eu fico em São Paulo Capital mais precisamente na região da Faria Lima, o centro financeiro do Brasil. As coisas por aqui acontecem muito rápido e quem não está ligado o tempo todo acaba perdendo o ritmo. Em todo lugar que você vai – desde um café, um restaurante ou até nos happy hour – sempre tem assunto financeiro rolando nas mesas.
Eu acredito que não tenhamos grandes mudanças nos portfólios em 2023, com pequenas exceções de famílias que não haviam dolarizado parte do patrimônio líquido ao longo dos últimos anos, e agora com as eleições passaram a se preocupar mais com isso. O cenário que vai se redesenhando agora, pós-eleição, não é tão diferente do que víamos antes desde o COVID, com inflação, juros altos e problemas fiscais. As mudanças no segundo semestre de 2022, que foram o aumento gradativo de bolsa conforme as quedas recentes, e o início de alocação em renda fixa internacional, devem continuar ao longo de 2023.
Poder colocar o cliente em primeiro lugar. Estou muito feliz em fazer parte da construção desta forte cultura, fazendo o que é certo, sempre.
R$ 4,5 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
24 ANOS
Senior Partner e Private Banker na Legend Investimentos, com passagem pelo Itaú, ABN AMRO, e Citibank como Private Banker.
São Paulo concentra os melhores players do business de assessoria de investimentos (Private Banks, Family Offices, e Escritórios de Investimentos) da América Latina. Isso nos motiva a estar em constante evolução, com uma barra altíssima. E o fato de continuarmos atraindo excelentes profissionais indica que estamos no caminho certo.
Nosso business é feito para famílias que estão conosco há 2 ou 3 gerações, sempre com o principal objetivo de preservação de patrimônio. Além disso, a disciplina de construção de portfólio, e ajustes táticos, trouxe aos nossos clientes um aprendizado ao longo dos anos que nos permite atravessar as diversas crises globais, aproveitando as melhores oportunidades para cada investidor. Dito isso, os maiores desafios neste cenário de incerteza global são: proteção e o aproveitamento de oportunidades. Somente com proximidade e um relacionamento de confiança é possível navegar com tranquilidade em cenários como este.
Após 25 anos atuando em mesa de operações de Bancos e Corretoras, fiz a transição para a carreira de Assessor de Investimentos, que me permite agora ver o lado das pessoas, ajudando as famílias a cuidar da saúde financeira com ética e responsabilidade.
Lauro Raposo de Almeida Figueiredo
35 ANOS
Formado em Administração de Empresas, com 30 anos de experiência no mercado financeiro. Foi sócio da Adipar DTVM/BM&F entre 1995 e 2005, tendo depois trabalhado no Banco Fator até 2013, quando fundou a SIX Investimentos.
Vim para São Paulo em 1991, onde me casei e construí minha família. Aqui também conquistei a maior parte dos amigos e clientes atendidos pela SIX Investimentos. Outro público importante está na minha cidade natal, no Rio de Janeiro, que tenho a satisfação de visitar mensalmente.
Apesar dos desafios do novo governo, sou otimista para o cenário de investimentos em 2023. Acredito que o debate na questão fiscal, principal preocupação dos investidores, será levada a bom termo. Existe uma tradição de aprovações favoráveis ao governo no âmbito do legislativo no primeiro ano de mandato, o que pode trazer de volta a confiança dos investidores. Ainda assim, recomendamos aos nossos clientes a estratégia de Diversificação Internacional, para proteger parte do patrimônio em moeda forte (dólar), através de investimentos no exterior com nossa assessoria.
A possibilidade de ajudar pessoas a cuidar do seu patrimônio como cuidam da sua família, ver os clientes realizarem seus sonhos com um bom planejamento financeiro e com segurança. O maior valor que construí foi a confiança dos clientes. Eu me sinto parte das famílias de todos que atendo. Falar sobre dinheiro hoje é um tema muito complexo nas casas. Ajudando as pessoas a investir melhor, isso se torna assunto de muitas rodas de família.
Porto Alegre/RS
Sócio na Origem Invest, vinculada ao Banco Safra, com atuação no mercado financeiro pela parte de planejamento familiar, holdings, e seguros de pessoa física. Anteriormente atuou por 10 anos no mercado de telefonia, empreendendo junto da família num dos maiores distribuidores do país. Formação em Administração e Contabilidade.
Eu gosto muito de atender no Rio Grande do Sul – é um povo bem fechado quando se fala em dinheiro, e isso me obriga a estar muito próximo de todos os clientes, fazendo parte da família de cada um. Sem sombra de dúvida a confiança acaba divulgando o meu trabalho boca a boca. A cultura do gaúcho sempre foi o imóvel, e trazer bons investimentos financeiros para as famílias já consolidadas acaba muitas vezes mudando o perfil delas.
Acredito que os maiores desafios em 2023 serão as mudanças de governo, depois de passarmos por um governo que incentivou o empreendedorismo, os clientes estavam motivados a empreender, investir, aproveitar das oportunidades no Brasil. Desde a eleição, o foco tem sido em mandar dinheiro para fora e criar proteção ao patrimônio. No entanto, isso acaba sendo uma das grandes vantagens do nosso escritório que atende no Brasil e Exterior. Hoje 30% do patrimônio que administro já está nos EUA.
O contato com o cliente, o planejamento financeiro, ajudar o cliente a se planejar e buscar soluções financeiras de longo prazo.
R$ 2,5 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
São Paulo /SP
Sócio-fundador da HCI Invest, Planejador Financeiro CFP, com passagem pelo Banco Bradesco e a Bradesco Corretora CTVM (Atendimento Home Broker, Coordenação Salas de Ações, Equity Sales Trader atendendo clientes do UHNW). Formado em Economia e pós-graduado em ADM pela FGV.
São Paulo é o estado mais rico porém a praça com a maior concentração de assessores de investimento. Trata-se de um cliente mais sofisticado e disputado, tanto por bancos quanto por plataformas de investimentos. O produto hoje é commodity – o que vale é o relacionamento próximo com o cliente alinhando objetivos de vida / financeiros. Escutar o cliente é primordial e criar um relacionamento de longo prazo se torna mais eficaz.
Acalmar os investidores principalmente em relação à economia e ao impacto internacional nos portfólios será o maior desafio. Juros altos acabam privilegiando o rentista, porém o custo de capital para empresas fica mais apertado, diminuindo os lucros e as margens nos resultados futuros. Teremos aí quatro pilares a serem acompanhados: 1) as taxas de juros: em que momento os Bancos Centrais parar com o aumento de juros; 2) a recessão nos EUA e na Europa; 3) China: os impactos da restrição do COVID, a reabertura ou não da economia; 4) Brasil: a questão da política fiscal; é o time que irá tocar essa política, que pode dar o tom nos investimentos para o próximo ano.
A rotina dinâmica, a interação e o relacionamento com os clientes. A capacidade de aprender todos os dias sobre novos assuntos.
R$ 12 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Luis Teodoro Prado de Almeida
Sócio na Lifetime Investimentos e Certificado CFP®, com uma atuação focada em perpetuidade e rentabilidade. Formação em Engenharia Mecânica pelo Instituto Mauá de Tecnologia.
É super desafiador, São Paulo é uma praça super exigente, então temos que estar o tempo todo nos atualizando e nos qualificando.
Tem sido muito crescente o tema offshore, então acredito que será algo muito demandado em 2023. Além disso, com a Selic a 13,75%, o custo de oportunidade está muito alto e portanto segue a tendência para que este próximo ano seja muito focado em renda fixa.
Ajudar as pessoas a investir melhor e conseguir realizar seus sonhos, sempre fazendo o melhor para o cliente.
R$ 34 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Marcos Antonio Isidoro Silva
Belo Horizonte/MG
23 ANOS
Sócio-Diretor e responsável pelo relacionamento com investidores na Faros Investimentos. Tem passagem pelo Santander DTVM, Futura DTVM e Itaú Corretora (Atendimento a clientes Private). Formado em Administração de Empresas pela UNA.
Os mineiros são muito desconfiados, então é preciso ganhar a confiança deles.
O maior desafio será a volatilidade dos mercados em 2023, pois será um cenário desafiador, mas haverá boas oportunidades também. A preocupação dos clientes é sobre o atual governo.
O trabalho como assessor é bastante dinâmico e nele consigo explorar meu lado comunicativo. A pluralidade dos clientes também é algo que julgo como positivo, conseguindo me relacionar com pessoas de diferentes pensamentos e vertentes. Meus valores profissionais são trabalho duro, meritocracia, transparência e ética.
Otavio Ferreira Silva
2,5 ANOS
Sócio do B.Side Investimentos e responsável pela unidade de Belo Horizonte, com passagem pelo BTG Pactual (Administração de Fundos, Private Banking) e o Credit Suisse Hedging-Griffo (Wealth Management, Ultra High Net Worth). Formado em Ciências Econômicas pelo IBMEC.
Os clientes mineiros, de um modo geral, são mais conservadores e gostam de tomar menos risco. As relações também demoram um pouco mais para serem construídas, mas quando a confiança entre as partes é instituída, costumam durar por muito tempo.
Em 2023, teremos um cenário de desaceleração da atividade global e, no Brasil, incertezas em relação à política fiscal do novo governo eleito. Assim, devemos adotar uma postura mais conservadora em busca de oportunidades para os clientes. Os clientes devem aumentar a parte offshore do portfólio e diminuir os riscos das carteiras.
Estar em contato e ter interlocução com os tomadores de decisão do setor privado nas regiões onde atuamos. Nossos clientes são em sua maioria empreendedores bem-sucedidos, que já passaram por crises e grandes desafios; é sempre um prazer poder aprender com eles e contribuir para a construção dos seus legados e patrimônio. Tentamos sempre trazer uma visão realista de cenário econômico e alternativas de investimento / crédito que sejam coerentes com a necessidade dos clientes. Sempre com ele em primeiro lugar.
Pedro Ivo Rabelo Tavares de Castro Vasconcelos Pessoa de Almeida
Um dos fundadores da Pequod Investimentos em 2019, focado no private e alta renda. Anteriormente foi sócio do UBS Pactual e responsável pelo escritório regional no Nordeste atuando principalmente no private banking. Também tem passagem pelo Itaú e Banco do Brasil.
O nosso público é bastante exigente e já tem acesso a muitas alternativas de bancos / soluções financeiras, portanto nosso trabalho é bastante desafiador. Temos uma relação bastante estreita com nossos clientes, conhecendo suas histórias e necessidades, o que nos permite desenhar portfólios e operações de crédito muito ajustadas ao que realmente precisam. Não há muita diferença entre as praças onde atuamos quanto ao perfil, mas as grandes capitais como Recife, Fortaleza e Salvador são mais providas de estruturas locais de bancos, boutiques e outros AIs, o que torna a competição pelo cliente mais ferrenha.
O cenário econômico no mundo está bastante confuso, com inflação, alta de juros, guerra na Europa e retomada do Covid-19 no Brasil. Além disso, temos um novo governo no Brasil que ainda não anunciou de fato a política econômica que adotará. Os clientes obviamente estão inseguros e temos recomendado cautela e oferecido boas alternativas de renda fixa para os portfólios. Há os que estão aproveitando o momento para aumentar posições de maior volatilidade, mas esses são a minoria. Para 2023, o foco para investimentos estará voltado para bons produtos de renda fixa e produtos alternativos, como fundos de private equity, venture capital, etc.
São vários os pontos que me enchem os olhos: conhecer as histórias das famílias, entender os planos delas e ser ouvida para as tomadas de decisões, o que gera confiança e credibilidade.
R$ 3,5 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Roberta Cristina Almeida Gonçalves
Sócia da Nexgen Capital e Certificada CPA20, CEA, ANCORD e CFP®, com passagem pelo Safra e o Santander. Experiência em negócios PJ/PF e gestão de equipes.
Desafiador, pois Goiânia é uma capital nova, muito regionalizada, e a criação de patrimônio sempre foi muito imobilizada (terra, fazenda, imóvel de aluguel), então temos o trabalho de levar a educação financeira e falar da diversificação.
Podemos destacar a entrega de rentabilidade acima da inflação e o acompanhamento das mudanças globais, além de todas as oportunidades do mercado e, com isso, atender às maiores demandas dos clientes que são segurança e confiança, além de boa rentabilidade.
O poder educacional que o assessor de investimentos possui. Em um país onde a educação financeira não faz parte da nossa formação, o assessor acaba por fazer isso no seu dia-a-dia quando fala do mercado financeiro, seus índices, produtos e de que maneira eles impactam o cotidiano dos indivíduos.
Sócio-fundador da GT Capital Investimentos, vinculada ao BTG Pactual (RS), Planejador Financeiro CFP®, Especialista em Investimentos (Anbima), economista e educador financeiro, com atuação no mercado financeiro de alta renda.
O estado do Rio Grande do Sul é muito conhecido por ser bairrista, ou seja, valorizar a cultura e as pessoas daqui. Além disso, possui um perfil mais conservador no que diz respeito a qual instituição aloca seus recursos, bem diferente dos principais centros financeiros do país. Por esse motivo, entendemos que a presença física e com profissionais das próprias cidades facilita muito na prospecção e atendimento.
Impossível não citar neste ponto a questão política, principalmente no que diz respeito ao campo fiscal e sobre quem irá comandar a economia nos próximos anos. É muito presente neste momento esse tipo de questionamento dos clientes, que têm preferido ficar mais líquidos até que o futuro seja um pouco mais claro. Fora isso, um ponto de muita atenção que já deve ser preparado de maneira prévia é a mudança em relação à forma de demonstração dos extratos em relação à marcação a mercado.
Superar limites. Quanto mais difícil o desafio, mais me orgulho. Ser reconhecido e perceber que fazemos a diferença na vida dos nossos clientes é o que me motiva. Prezo por uma relação de transparência e confiança junto aos clientes; alguns valores são inegociáveis aqui na One. Tenho dificuldade em vender o que eu não compraria. Trabalho para que o cliente perceba que estamos do mesmo lado na tomada de decisão.
R$ 5,5 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Sócio e Senior Partner na ONE Investimentos, vinculada ao BTG Pactual, Certificado CFP®, com passagem pelo Banco Itaú e o Santander (Private Banking). Formado em Administração de Empresas pela Universidade FUMEC (MG) e com MBA em Finanças pelo IBMEC (MG).
Já atuei em diversas regiões do Brasil e isso me fez crescer profissionalmente. Tive boas experiências no nordeste do país, atuando também por um período no centro-oeste e uma curta passagem por São Paulo. Hoje atuo especialmente em Minas Gerais, tendo algumas relações pontuais fora do estado. O mineiro sempre é visto como um público desconfiado, porém o fato de eu também ter nascido aqui faz com que a gente se entenda rápido. Um pão de queijo, um cafezinho e uma conversa olho no olho faz com que as coisas evoluam bem.
Sou sempre otimista, porém é inegável que teremos um 2023 de muitos desafios. Recessão global, altas taxas de juros e inflação fora do controle em várias partes do mundo nos fazem agir com maior cautela no próximo ano. No cenário local, o aspecto político também é pauta constante no discurso junto aos clientes. Nos últimos meses, vimos aqui uma demanda alta por diversificação geográfica do patrimônio.
Estar com o cliente, entender suas necessidades em relação a seus investimentos para poder auxiliá-lo na perpetuidade de seu patrimônio e manter um relacionamento de longo prazo.
R$ 32 BILHÕES SOB CUSTÓDIA
Sonia Maria Henrique Silverio
Porto Alegre /RS
38 ANOS
6 ANOS
Sócia na Monte Bravo Investimentos e Certificada CFP®, com passagem pelo IBBA e o Itaú Private. Formação em Administração de Empresas e Mestrado em Estratégia de Negócios, ambos pela PUC, Pós-graduação em StartUp e Empreendedorismo, Unisinos (RS).
A Região Sul é uma região de colonização europeia. São famílias desbravadoras que vieram para o interior do estado para iniciar pequenos negócios. O perfil do cliente é patrimonialista: gostam de investir em terras e tijolos. Nosso trabalho aqui é educacional e visa mostrar para as famílias a importância da diversificação e de ter liquidez para momentos de incertezas, assim como para o processo de sucessão.
Nosso maior desafio será a nova regulação da marcação a mercado, que é ótimo para a transparência dos investimentos de nossos clientes, porém o investidor brasileiro não está acostumado a ver sua carteira oscilar diariamente. Além disso, temos uma mudança de governo que pode gerar certa incerteza para o cliente no que se refere à alocação de investimentos de longo prazo.
Ajudar investidores e familiares a proteger e valorizar seu patrimônio. Levo minha experiência, conhecimentos e ética na minha assessoria.
Valmir Barnabé Doja
30 ANOS
4,5 ANOS
Sócio e Senior Financial Partner na Davos Investimentos, Certificado CFP® e Administrador de Empresas, com passagem pelo Citibank, Lloyd Bank, Itaú, Safra e Santander. MBA em Marketing de Serviços pela ESPM.
A maioria dos meus clientes são de São Paulo. A cidade considerada a mais globalizada do país, que abriga culturas de diferentes partes do mundo, é também a terra das oportunidades. Na fase de construção e/ou manutenção de patrimônio, o cliente investidor paulistano normalmente tem expectativas de um atendimento célere, assertivo, pragmático. Não há espaço para conversas longas, incertezas ou despreparo daquele que ele escolhe como seu assessor financeiro.
A mudança de governo, com novas políticas públicas e mercados mais voláteis (local e internacional). A necessidade de estar mais próximo aos clientes e estes com demandas voltadas a uma proteção maior do seu patrimônio do que a oportunidades de maiores ganhos financeiros.
Fausto Amaral Patricia Valle Gabriela Andrade Chris Delahunt
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